segunda-feira, 16 de março de 2009
sábado, 7 de março de 2009
Foi mal ae
Pra quem não percebeu, a série de posts 'rumo ao Oscar' não foi lá muito feliz e ficou preterida até o dia de hoje no limbo tetraplégico que é esse blog. O Oscar já chegou e já foi, e eu não consegui assistir nem a metade dos filmes que concorreram (viajei, literalmente) e acabei esquecendo de avisar aos leitores ávidos por minhas críticas cinematográficas (viajei, no sentido figurado). 2009 promete ser melhor daqui pra frente, eu acho, já que a minha atividade cerebral elevada alavancada pelo curso de Psicologia deve auxiliar no aumento do número de postagens aqui no Matiné. Isso significa que a cada dois meses vocês podem dar uma passadinha por aqui e incrementarem o seu quociente de inteligência com satisfação garantida para pessoas que possuem apenas um lado do cérebro. Aquele beijo na bunda.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Rumo ao Oscar 2009 - Parte 1
O Curioso Caso de Benjamin Button
Economize seu tempo e dinheiro selecionando o trecho a seguir com o mouse: uma velha decrépita no leito de morte decide desistir de morrer durante três horas de filme para ouvir a filha chata pra caralho lendo histórias chatas pra caralho de um diário que o ex-marido da velha (o Brad Pitt, que nasceu velho e morreu bebê) escreveu, enquanto o furacão Katrina (?) ameaça engolir e regurgitar o hospital.
Ou leia a crítica na íntegra, livre de spoilers: Não é mistério pra ninguém: o Brad Pitt não sabe atuar. Ele faz a Jennnifffer Lópis parecer a Meryl Streep ou a Fernanda Montenegro ou alguma dessas véias que a gente decora pra poder jogar stop. Para sorte geral da nação, neste mencionado filme, o brédi é substituído por um boneco feito por computação gráfica [que trabalha melhor do que ele(jura?)] em 50% das cenas.
Se não fosse pela Cate Blanchett (perfeita no papel da véia, ex-bailarina, ex-esposa do Brad Pitt), eu não sei o que seria de mim, sentado naquela sala de cinema por três longas horas esperando que o débil mental do Benjamin Button voltasse ao formato de criança imbecil e morresse de uma vez. Pelo amor de Deus. Até o romance do Wall-E e da Eva me convenceu mais do que esse estrupício enlatado para o Oscar. Em um mundo perfeito, Wall-E estaria concorrendo a melhor filme, e não esse pedaço de sucata cinematográfica que eu já vi um milhão de vezes e não tenho paciência nessa vida para assistir de novo.
E para a senhora que sentou atrás de mim, e que se contorcia orgasticamente rindo cada vez que o véio contava a história do raio: Deus não ama a senhora.
Economize seu tempo e dinheiro selecionando o trecho a seguir com o mouse: uma velha decrépita no leito de morte decide desistir de morrer durante três horas de filme para ouvir a filha chata pra caralho lendo histórias chatas pra caralho de um diário que o ex-marido da velha (o Brad Pitt, que nasceu velho e morreu bebê) escreveu, enquanto o furacão Katrina (?) ameaça engolir e regurgitar o hospital.
Ou leia a crítica na íntegra, livre de spoilers: Não é mistério pra ninguém: o Brad Pitt não sabe atuar. Ele faz a Jennnifffer Lópis parecer a Meryl Streep ou a Fernanda Montenegro ou alguma dessas véias que a gente decora pra poder jogar stop. Para sorte geral da nação, neste mencionado filme, o brédi é substituído por um boneco feito por computação gráfica [que trabalha melhor do que ele(jura?)] em 50% das cenas.
Se não fosse pela Cate Blanchett (perfeita no papel da véia, ex-bailarina, ex-esposa do Brad Pitt), eu não sei o que seria de mim, sentado naquela sala de cinema por três longas horas esperando que o débil mental do Benjamin Button voltasse ao formato de criança imbecil e morresse de uma vez. Pelo amor de Deus. Até o romance do Wall-E e da Eva me convenceu mais do que esse estrupício enlatado para o Oscar. Em um mundo perfeito, Wall-E estaria concorrendo a melhor filme, e não esse pedaço de sucata cinematográfica que eu já vi um milhão de vezes e não tenho paciência nessa vida para assistir de novo.
E para a senhora que sentou atrás de mim, e que se contorcia orgasticamente rindo cada vez que o véio contava a história do raio: Deus não ama a senhora.
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quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Não quero mais brincar!
Sabe aquele tipo de indiezinho que faz beicinho quando a bandinha que ele gosta fica muito mainstreamzinha e daí ele chora e procura outra bandinha para se diferenciar da multidão e não se sentir excluidinho do círculo indie? Pois é, depois que o diretor Luiz Fernando Carvalho resolveu escolher Elephant Gun (uma das minhas músicas preferidas), do Beirut (uma das minhas bandas preferidas) como tema de Bentinho e Capitu na nova mini-série da Globo, o que deve ter dado de indiezinho correndo desesperado pelas ruas desse meu Brasil com os cabelos em pé não está no gibi. Como eu não sofro desse mal lamentável - apesar das minhas fortes tendências indie - fico feliz em compartilhar, com aqueles que ainda não conhecem, o som dessa excelente banda. Regozijai.
Se você se interessou (e caso o Google não seja seu amigo), a música está presente no EP Lon Gisland, de 2007. Mas já aproveita e baixa os dois CDs da banda junto, né anormal!? Vale a pena.
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
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